:: Orquídeas do Rio Grande do Sul ::
Bem-vindo visitante [Login]
Barbosella crassifolia (Edwall) Schltr.
Friedrich Richard Rudolf Schlechter, Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 15: 261. (1918).

Restrepia crassifolia Edwall, Revista Centro Sci. Campinas 2: 193. (1903). (basiônimo)
Barbosella crassifolia var. genuina Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo n.s., f.m., 2(4): 75. (1947), nom. inval.
Pleurothallis hamburgensis Kraenzl., Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl. n.s., 46(10): 49. (1911).
Barbosella crassifolia var. minor Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo n.s., f.m., 2(4): 75. (1947).
Barbosella crassifolia var. aristata Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo n.s., f.m., 2(4): 75. (1947).
Barbosella hamburgensis (Kraenzl.) Hoehne, Arq. Bot. Estado São Paulo n.s., f.m., 2: 75. (1947).
Barbosella crassifolia var. hamburgensis (Kraenzl.) Garay, Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 12: 178. (1953).


Descrição

Descrita em 1903 por Edwall como Restrepia crassifolia, foi transferida para o gênero Barbosella em 1918, quando Schlechter criou esse gênero. É a menor espécie do gênero de ocorrência no Rio Grande do Sul, sendo restrita à mata atlântica das regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Como as demais espécies de Barbosella, apresenta crescimento reptante, cobrindo grandes áreas de troncos e galhos. Tem folhas grossas, arredondadas, e muito pequenas, com 4-5mm de diâmetro por 3-4mm de largura. Também da mesma forma que as outras espécies do gênero, as inflorescências são unifloras, com um pedúnculo ereto de aproximadamente 4cm sustentando uma pequena flor de 3mm, com as sépalas laterais totalmente concrescidas. Floresce no outono.
O nome da espécie vem do latim e é referência óbvia à espessura das folhas – crassus (grosso) + fólium (folha).

Época de floração

Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro


Fotos





Site desenvolvido por Jacques Klein